
traz a memória, história. abre agora, na hora e vê que é bom. esteve sempre lá, atrás da porta. abre quando a noite vem, mas vê só um pouquinho porque não tem sonhos meus, tem teus, carinho.
fala mal, fica de mal mas não faz mal porque a mão está na caixa, na caixinha. é só fechar.
sou eu mais agora, mais derivada, falada e calada. sou mais a coisa procurada, lá guardada que só eu sei se não era mais uma caixa, caixinha que eu criei. não! deixa e insiste. está lá, abre a caixa, caixinha, põe a mão, pressente e sente que é quente qual foto revelada de ambição. bate bate coração, bate bate coração....
Sem comentários:
Enviar um comentário